“Mas aquele bom velho, o que é para mim? O que sou para ele? Um indivíduo de espécie infeliz, uma sombra como já viu tantas, uma unidade para acrescentar ao número de execuções.
Talvez esteja enganado ao rechaçá-lo assim; ele é que é bom e eu é que sou mau. Infelizmente, a culpa não é minha. É o meu sopro de condenado que estraga e faz murchar tudo.”
Talvez esteja enganado ao rechaçá-lo assim; ele é que é bom e eu é que sou mau. Infelizmente, a culpa não é minha. É o meu sopro de condenado que estraga e faz murchar tudo.”
Víctor Hugo, O Último Dia de Um Condenado #3.
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