segunda-feira, 11 de junho de 2007

"O Grito da Gaivota"


“(…) o francês tem o mérito de descrever objectivamente o que pretendo exprimir. O gesto, esta dança de palavras no espaço, é a minha sensibilidade, a minha poesia, o meu eu íntimo, o meu verdadeiro estilo. Ambos em conjunto permitiram-me escrever este relato da minha jovem existência em alguma páginas; de ontem, quando me encontrava ainda atrás daquele muro. Um livro é um importante testemunho. Um livro vai a todo lado, passa de mão em mão, de espírito em espírito, deixando ali a sua marca. Um livro é um meio de comunicação raramente proporcionado aos surdos. (…)”

Emmanuelle Laborit, O Grito da Gaivota #2.

Sem comentários: