Mary Alice: "Have you met the perfect couple? The two soulmates, whose love never dies? The two lovers, whose relationship is never threatened? The husband and wife, who trust each other completely? If you haven't met the perfect couple, let me introduce you. They stand atop a layer of butter-cream frosting. The secret of their success? Well, for starters, they don't have to look at each other (...)"
Kat Stratford: "I hate the way you talk to me, and the way you cut your hair. I hate the way you drive my car. I hate it when you stare. I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind. I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme. I hate it, I hate the way you're always right. I hate it when you lie. I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry. I hate it that you're not around, and the fact that you didn't call. But mostly I hate the way I don't hate you. Not even close, not even a little bit, not even at all. (...)"
Grande banda portuguesa, de entre muitas que admiro. Grandes concertos!!! Dedico este post à Grande Catarina :) jinhos miúda*
Xutos e Pontapés, Homem do leme
"Sozinho na noite um barco ruma para onde vai. Uma luz no escuro brilha a direito ofusca as demais. E mais que uma onda, mais que uma maré... Tentaram prendê-lo impor-lhe uma fé... Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade, vai quem já nada teme, vai o homem do leme... E uma vontade de rir nasce do fundo do ser. E uma vontade de ir, correr o mundo e partir, a vida é sempre a perder... No fundo do mar jazem os outros, os que lá ficaram. Em dias cinzentos descanso eterno lá encontraram. E mais que uma onda, mais que uma maré... Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé... Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade, vai quem já nada teme, vai o homem do leme... E uma vontade de rir nasce do fundo do ser. E uma vontade de ir, correr o mundo e partir, a vida é sempre a perder... No fundo horizonte sopra o murmúrio para onde vai. No fundo do tempo foge o futuro, é tarde demais... E uma vontade de rir nasce do fundo do ser. E uma vontade de ir, correr o mundo e partir, a vida é sempre a perder... "
“(…) Ia começar a comer quando reparou que Sebastião não se tinha mexido. Continuava ali, de pé e quieto, vigiando atentamente cada um dos seus movimentos. Aquilo pareceu-lhe desconfortável para ambos. - Sebastião… - Sim, senhor governador? - Primeiro que tudo: não quero que me trates por «senhor governador» - parece que não estás a falar com uma pessoa, mas sim com um monumento. - Sim, patrão. - Não, Sebastião, patrão também não. Vamos lá a ver: olha, trata-me por doutor, está bem? - Sim, dotôr. - E agora, Sebastião, apetece-me conversar. Por isso, puxa aí uma cadeira e senta-te, porque também não consigo conversar sentado com uma pessoa em pé. - Sento-me, patrão? - Doutor. Sim, senta-te aí, vá! (…)”
hum... um mesito de existência e ainda não me cansei... menos mal :) "(…) em vez de te comprar uma coisa que gostasses de ter, dou-te uma coisa que é minha, realmente minha. Um presente. Um sinal de respeito pela pessoa diante de mim, pedindo que ela compreenda o quanto é importante estar ao seu lado. Agora ela tem consigo uma pequena parte de mim mesma, que lhe dei de livre e espontânea vontade. (…)"
"Tinha de dizer a Crowley. Não, não tinha. Ele queria dizer a Crowley. Ter, tinha de dizer aos céus. Ao fim e ao cabo, era um anjo. Tinha de fazer o que estava certo. Era uma coisa embutida nele. Se via uma cilada do Demónio, tinha de a frustar. Crowley pusera o dedo na ferida, sem dúvida. Logo desde o início que ele devia ter comunicado aos Céus. Mas conhecia-o havia milhares de anos. Davam-se bem. Quase que se compreendiam. Por vezes suspeitava que tinham mais coisas em comum um com o outro do que com os respectivos superiores. Para já, ambos gostavam do Mundo, em vez de o encararem simplesmente como o tabuleiro onde se jogava a partida de xadrez cósmico.(...)"
Neil Gaiman e Terry Pratchett, Bons Augúrios #1
Nota: Crowley é um demónio, o resto acho que dá para perceber...
"- Mas também não parece ser um cavalheiro romântico nem emotivo – afirmou Charlotte, claramente desapontada. - Porque dizes isso? – perguntou Elenora, surpreendida pela observação. Pensava no que tinha descortinado nos olhos com um fumo verde do conde. Alguma coisa lhe dizia que a razão pela qual S. Merryn brandia demasiado autocontrolo era precisamente por possuir uma natureza emotiva. - Qualquer outro cavalheiro dotado de uma pequena quantidade de sensibilidade romântica a quem fosse dito que a noiva fugira com outro homem teria saído em perseguição dela – declarou Charlotte. – Teria tirado a sua senhora dos braços do homem que a levara e depois desafiaria o outro cavalheiro para um duelo. Lucinda estremeceu. - Dizem que o sangue de S. Merryn é frio, não quente.(...)"
Ola :) Eu sou a rock e este é o meu quarto. Podes estar à vontade, puxa uma cadeira, senta-te numa almofada, no chão, ou na cama, mas bom não te deites, afinal não estás em tua casa…