"Tinha de dizer a Crowley.
Não, não tinha. Ele queria dizer a Crowley. Ter, tinha de dizer aos céus.
Ao fim e ao cabo, era um anjo. Tinha de fazer o que estava certo. Era uma coisa embutida nele. Se via uma cilada do Demónio, tinha de a frustar. Crowley pusera o dedo na ferida, sem dúvida. Logo desde o início que ele devia ter comunicado aos Céus.
Mas conhecia-o havia milhares de anos. Davam-se bem. Quase que se compreendiam. Por vezes suspeitava que tinham mais coisas em comum um com o outro do que com os respectivos superiores. Para já, ambos gostavam do Mundo, em vez de o encararem simplesmente como o tabuleiro onde se jogava a partida de xadrez cósmico.(...)"
Neil Gaiman e Terry Pratchett, Bons Augúrios #1
Nota: Crowley é um demónio, o resto acho que dá para perceber...
Não, não tinha. Ele queria dizer a Crowley. Ter, tinha de dizer aos céus.
Ao fim e ao cabo, era um anjo. Tinha de fazer o que estava certo. Era uma coisa embutida nele. Se via uma cilada do Demónio, tinha de a frustar. Crowley pusera o dedo na ferida, sem dúvida. Logo desde o início que ele devia ter comunicado aos Céus.
Mas conhecia-o havia milhares de anos. Davam-se bem. Quase que se compreendiam. Por vezes suspeitava que tinham mais coisas em comum um com o outro do que com os respectivos superiores. Para já, ambos gostavam do Mundo, em vez de o encararem simplesmente como o tabuleiro onde se jogava a partida de xadrez cósmico.(...)"
Neil Gaiman e Terry Pratchett, Bons Augúrios #1
Nota: Crowley é um demónio, o resto acho que dá para perceber...
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