Todo e qualquer objecto de estudo deve ser devidamente experimentado, com base na objectividade, é aqui que assenta toda a ciência. Seremos nós também um produto ciêntifico? É claro que sim! Somos matéria, somos um conjunto de átomos... Contudo somos seres dotados de inteligência, com uma grande capacidade de aprendizagem, afinal de contas somos também um conjunto de experiências que absorvemos do nosso dia-a-dia.
Que grande teoria que eu espetei aqui!!! Espectáculo! hehe Era só para avisar que não desapareci, as últimas experiências é que têm condicionado a minha vinda. (neste caso, sem net mesmo)
lol que nós somos uns ratos de laboratório nesta estrada que percorremos, bem ao sabor das voltas do destino, acredito que seja um pouco verdade. O problema das experiências com as pessoas é que pouco têm de objectivo, afinal podem sempre surpreender-nos! :) mas o que estava a pensar quando postei, era exactamente nas experiências que vamos recolhendo a longo da vida... jinhos* e regressa depressa :)
e porque somos uma solução de experiências, não podemos ler um poema e pensar no "sujeito poético"... temos que olhar para o autor do poema e ver por onde ele passou, o que viveu , o que sofreu pois a sua poesia será, invariavelmente, um resultado disso...
pronto... decua lá, mas a aula com o sósia do Richard Gere ainda tá fresca na memória ;)
Lol as coisas giras que tu aprendes! Apesar de não concordar inteiramente... então quem escreve não pode retratar a vida dos outros por exemplo?Epá tenho dúvidas! Preciso de umas aulas também ;) **
a modos que eu ja escrevi isto num coment bonito, mas o teu blog n gostou e mandou isto abaixo antes de dar tempo pa copiar o dito comentario, por isso vamos ver do q é q eu me lembro do q tinha dito:
a modos que eu acredito que não existe um "sujeito poético" propriamente dito. Acho que existe o poeta. E há poetas em que a sua vida tem MESMO que ser estudada de modo a melhor absorvermos o que ele poetisa. Acho que o maior exemplo que te posso dar aqui num instantinho, é do meu querido Pessoa. Acredito que Pessoa ele mesmo tem que ser lido enquanto o poeta Pessoa.
No entanto, Caeiro tem que ser lido como Caeiro e com as experiências deste. Lembremo-nos que a "Chuva Obliqua" so nasceu como uma reacção à leitura de Caeiro por parte de Pessoa. Acho o coceito de "sujeito poético" mto geral; dá a noção que qq idiota poderia ter escrito o Guardador de Rebanhos, e isso n é verdade... enfim, vou-me calar q isto ja vai longo!
lol lá está outra forma de ver a coisa :) muito bigada pela aulinha. Isso é tudo para eu não ir ver a tua né? Eu estou-te a perceber :p kidding! jinho grande**
Ola :) Eu sou a rock e este é o meu quarto. Podes estar à vontade, puxa uma cadeira, senta-te numa almofada, no chão, ou na cama, mas bom não te deites, afinal não estás em tua casa…
8 comentários:
..... e não é pouco!
Ah! não é mesmo nada pouco! E ainda por cima, não somos só experiências... jinhos*
Todo e qualquer objecto de estudo deve ser devidamente experimentado, com base na objectividade, é aqui que assenta toda a ciência. Seremos nós também um produto ciêntifico? É claro que sim! Somos matéria, somos um conjunto de átomos... Contudo somos seres dotados de inteligência, com uma grande capacidade de aprendizagem, afinal de contas somos também um conjunto de experiências que absorvemos do nosso dia-a-dia.
Que grande teoria que eu espetei aqui!!! Espectáculo! hehe
Era só para avisar que não desapareci, as últimas experiências é que têm condicionado a minha vinda. (neste caso, sem net mesmo)
beijinhos
lol que nós somos uns ratos de laboratório nesta estrada que percorremos, bem ao sabor das voltas do destino, acredito que seja um pouco verdade. O problema das experiências com as pessoas é que pouco têm de objectivo, afinal podem sempre surpreender-nos! :) mas o que estava a pensar quando postei, era exactamente nas experiências que vamos recolhendo a longo da vida...
jinhos* e regressa depressa :)
e porque somos uma solução de experiências, não podemos ler um poema e pensar no "sujeito poético"... temos que olhar para o autor do poema e ver por onde ele passou, o que viveu , o que sofreu pois a sua poesia será, invariavelmente, um resultado disso...
pronto... decua lá, mas a aula com o sósia do Richard Gere ainda tá fresca na memória ;)
Lol as coisas giras que tu aprendes! Apesar de não concordar inteiramente... então quem escreve não pode retratar a vida dos outros por exemplo?Epá tenho dúvidas! Preciso de umas aulas também ;) **
a modos que eu ja escrevi isto num coment bonito, mas o teu blog n gostou e mandou isto abaixo antes de dar tempo pa copiar o dito comentario, por isso vamos ver do q é q eu me lembro do q tinha dito:
a modos que eu acredito que não existe um "sujeito poético" propriamente dito. Acho que existe o poeta. E há poetas em que a sua vida tem MESMO que ser estudada de modo a melhor absorvermos o que ele poetisa. Acho que o maior exemplo que te posso dar aqui num instantinho, é do meu querido Pessoa.
Acredito que Pessoa ele mesmo tem que ser lido enquanto o poeta Pessoa.
No entanto, Caeiro tem que ser lido como Caeiro e com as experiências deste.
Lembremo-nos que a "Chuva Obliqua" so nasceu como uma reacção à leitura de Caeiro por parte de Pessoa. Acho o coceito de "sujeito poético" mto geral; dá a noção que qq idiota poderia ter escrito o Guardador de Rebanhos, e isso n é verdade... enfim, vou-me calar q isto ja vai longo!
Um Baci!
lol lá está outra forma de ver a coisa :) muito bigada pela aulinha. Isso é tudo para eu não ir ver a tua né? Eu estou-te a perceber :p kidding! jinho grande**
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