“E nada de essencial explode nesta monstrificação do mundo ao meu redor. Nada consigo alterar no desenho a fastio das minhas horas condenadas, surradas. Deito-me no colchão dos sábados, à espera de que o domingo seja o nada ou que renasça algures uma exaltação que tudo limpe. (...)”
Urbano Tavares Rodrigues, Estrada de Morrer #3.
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