terça-feira, 13 de novembro de 2007

"Estrada de Morrer"

“E nada de essencial explode nesta monstrificação do mundo ao meu redor. Nada consigo alterar no desenho a fastio das minhas horas condenadas, surradas. Deito-me no colchão dos sábados, à espera de que o domingo seja o nada ou que renasça algures uma exaltação que tudo limpe. (...)”

Urbano Tavares Rodrigues, Estrada de Morrer #3.

Sem comentários: