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«A vossa filha é surda profunda, é impossível!»
Os meus pais ficam furiosos com a administração da escola pública, e eu completamente desanimada. Como é que vou poder continuar a estudar?
Aquela recusa foi uma profunda injustiça. Considerei-a um acto de racismo. Recusar a educação a uma criança porque é demasiado negra ou amarela ou surda denuncia a pior segregação num país que se diz democrático. (…)”
Emmanuelle Laborit, O Grito da Gaivota #3.
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